A Sexy Mulher do Bar Capítulo I

outubro 16, 2019

Era uma quarta-feira, saí a um bar depois de um dia muito trabalhoso e tenso: preenchimento de papelada, envios de correspondências e entre outras tarefas do meu sector de trabalho. Enfim, como queria pousar e refrescar os neurônios antes de chegar à casa, tirei alguns minutos para pegar um drink. Então, fui ao bar ao lado, conhecido por ‘’Esquina do Barman”, enfiei-me e dei-me por acomodar numa das mesas do canto para melhor apreciar o ambiente do bar.

Minutos depois veio o barman perguntando o que queria, lhe respondi: apenas uma limonada bem gelada. Minutos depois já tinha o pedido na mesa. Gole a gole ia a limonada, enquanto isso o bar se deliciava ao som de músicas de diversas categorias clássicas e calmas. Do ponto em que me sentava, alcançava de vista a mesa de atendimento do bar, quando num pestanejar, olhos meus colidiram de vista com os da mulher que se sentava à mesa de atendimento. Para despistar, cocei-me as sobrancelhas, mas o fingimento foi por uns segundos porque aquele olhar derrubou deliberadamente a minha atenção.

Fiquei me perguntando: que mulher é aquela? Nunca a tinha visto antes, postura sensacional e louvável. Trazia vestes de seda: um vestido que decotava perfeitamente as ondas do seu corpo e as duas “esferas” que se faziam assentes no seu peito, nos lábios tinha um suave tom de batom para adocicar aquela tarde das 16 e pouco, cabelos naturais e soltos, salto alto que complementava a racha do seu vestido.

Naquela tarde se fazia sentir 38 graus centígrados na pele, que dava para fazer churrascos à brasa, mas acredito que não é a temperatura que senti quando a vi, senti um calor fulminante e uma forte sensação de agarrá-la e fazê-la presa da minha ânsia carnal. O sangue fluía em minhas veias como se elas tivessem comportas fluviais onde desaguavam em uma única direcção: a mesa do barman, na qual a mulher se encontrava. Num gesto de chamada, encenei com a cabeça chamando o barman para que convidasse aquela mulher para juntar-se a mim. O barman fê-lo como tal. Engenhosamente ela se aproximou até à mesa na qual me encontrava e se fez por se estufar.

Para não estourar e afugentar a presa não falei muito de mim, desviei a minha atenção nela e nos seus lindos e carnudos lábios. Falamos de emprego e da sua vida pessoal, certamente com alguns aspectos em comum para não degradar a conversa, que já estava doce como mel. Enquanto conversávamos, ela tomava delicadamente aquele suco de morango que descia suavemente pela sua garganta enfeitando ainda mais os seus carnudos e sensuais lábios.

Conquanto isso, tempos livres aqui, literatura ali e num instante já estávamos lado a lado, rindo timidamente um para o outro, olhamo-nos intensamente e não falamos mais nada, beijamo-nos desesperadamente igual a dois felinos famintos com uma fome secular. O sangue fervia a mais de 100 graus célsius, de tal modo que seria necessário toda neve russa para arrefecê-lo. Ela sugeriu que saíssemos do bar e fossemos a um lugar mais privado para a cena aprofundar. Paguei as contas, saímos e fomos a uns condomínios a quinhentos metros do bar.

Enquanto caminhávamos de mãos dadas, os nossos desejos se intercalavam e se entrelaçavam às mórbidas vontades carnais…apressamo-nos a uma velocidade imensurável do metro sem freios. Chegados, alugamos um quarto. Sem mais demoras roupa já rastejava e beijava o chão do quarto. Corpos dilatados ferozmente, fizeram com que subissem as temperaturas. Naquele percurso de tempo, me esqueci que existia preservativo, pois queria devorá-la inteira e exibir os meus dons sexuais.


Deitamo-nos na cama e ultimámos a cena que começara no bar. Relaxados, divertimo-nos aos comentários do filme de curta-metragem. Ela falou que tinha que se apressar, pois tinha uma festa de família e que já estava a se atrasar. Perguntei quando a gente voltaria a se ver, num sorriso meigo, respondeu: eu procurarei por ti. De seguida deu-se por revestir seu corpo sexy pondo seus vestes, pegou na bolsa procurando o kit de maquilhagem para reformular o visual e, de repente, caiu um frasco no qual podia se ler....

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