A Sexy Mulher do Bar Capítulo I
Era uma
quarta-feira, saí a um bar depois de um dia muito trabalhoso e tenso:
preenchimento de papelada, envios de correspondências e entre outras tarefas do
meu sector de trabalho. Enfim, como queria pousar e refrescar os neurônios
antes de chegar à casa, tirei alguns minutos para pegar um drink. Então, fui ao
bar ao lado, conhecido por ‘’Esquina do Barman”, enfiei-me e dei-me por
acomodar numa das mesas do canto para melhor apreciar o ambiente do bar.
Minutos depois
veio o barman perguntando o que queria, lhe respondi: apenas uma limonada bem
gelada. Minutos depois já tinha o pedido na mesa. Gole a gole ia a limonada,
enquanto isso o bar se deliciava ao som de músicas de diversas categorias
clássicas e calmas. Do ponto em que me sentava, alcançava de vista a mesa de
atendimento do bar, quando num pestanejar, olhos meus colidiram de vista com os
da mulher que se sentava à mesa de atendimento. Para despistar, cocei-me as
sobrancelhas, mas o fingimento foi por uns segundos porque aquele olhar
derrubou deliberadamente a minha atenção.
Fiquei me
perguntando: que mulher é aquela? Nunca a tinha visto antes, postura
sensacional e louvável. Trazia vestes de seda: um vestido que decotava
perfeitamente as ondas do seu corpo e as duas “esferas” que se faziam assentes
no seu peito, nos lábios tinha um suave tom de batom para adocicar aquela tarde
das 16 e pouco, cabelos naturais e soltos, salto alto que complementava a racha
do seu vestido.
Naquela tarde se
fazia sentir 38 graus centígrados na pele, que dava para fazer churrascos à
brasa, mas acredito que não é a temperatura que senti quando a vi, senti um
calor fulminante e uma forte sensação de agarrá-la e fazê-la presa da minha
ânsia carnal. O sangue fluía em minhas veias como se elas tivessem comportas
fluviais onde desaguavam em uma única direcção: a mesa do barman, na qual a
mulher se encontrava. Num gesto de chamada, encenei com a cabeça chamando o
barman para que convidasse aquela mulher para juntar-se a mim. O barman fê-lo
como tal. Engenhosamente ela se aproximou até à mesa na qual me encontrava e se
fez por se estufar.
Para não
estourar e afugentar a presa não falei muito de mim, desviei a minha atenção
nela e nos seus lindos e carnudos lábios. Falamos de emprego e da sua vida
pessoal, certamente com alguns aspectos em comum para não degradar a conversa,
que já estava doce como mel. Enquanto conversávamos, ela tomava delicadamente
aquele suco de morango que descia suavemente pela sua garganta enfeitando ainda
mais os seus carnudos e sensuais lábios.
Conquanto isso,
tempos livres aqui, literatura ali e num instante já estávamos lado a lado,
rindo timidamente um para o outro, olhamo-nos intensamente e não falamos mais
nada, beijamo-nos desesperadamente igual a dois felinos famintos com uma fome
secular. O sangue fervia a mais de 100 graus célsius, de tal modo que seria
necessário toda neve russa para arrefecê-lo. Ela sugeriu que saíssemos do bar e
fossemos a um lugar mais privado para a cena aprofundar. Paguei as contas,
saímos e fomos a uns condomínios a quinhentos metros do bar.
Enquanto
caminhávamos de mãos dadas, os nossos desejos se intercalavam e se entrelaçavam
às mórbidas vontades carnais…apressamo-nos a uma velocidade imensurável do
metro sem freios. Chegados, alugamos um quarto. Sem mais demoras roupa já
rastejava e beijava o chão do quarto. Corpos dilatados ferozmente, fizeram com
que subissem as temperaturas. Naquele percurso de tempo, me esqueci que existia
preservativo, pois queria devorá-la inteira e exibir os meus dons sexuais.
Deitamo-nos na
cama e ultimámos a cena que começara no bar. Relaxados, divertimo-nos aos
comentários do filme de curta-metragem. Ela falou que tinha que se apressar,
pois tinha uma festa de família e que já estava a se atrasar. Perguntei quando
a gente voltaria a se ver, num sorriso meigo, respondeu: eu procurarei por ti.
De seguida deu-se por revestir seu corpo sexy pondo seus vestes, pegou na bolsa
procurando o kit de maquilhagem para reformular o visual e, de repente, caiu um
frasco no qual podia se ler....
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